


Com 97 anos de existência, a Escola de Música da UFMG é uma das mais antigas instituições do gênero no Brasil e é responsável pela formação de diversas gerações de músicos atuantes tanto no país quanto no exterior. A comunidade da Escola de Música é formada pelo corpo docente, técnico-administrativo e discente, todos envolvidos na realização dos objetivos da Universidade. A atual sede da Escola de Música, no Campus da Pampulha, tem uma área de ocupação de 2.315 m2 e uma área construída de 4.575 m2.
A EMUFMG oferece os cursos de graduação (bacharelado e licenciatura), pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) e extensão (cursos permanentes e outros eventuais). A unidade possui um projeto de expansão do espaço acadêmico, o qual se encontra em construção. Possui também uma unidade anexa, o Centro de Musicalização Integrado (CMI), órgão complementar da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. Ele conta com uma equipe de professores, também pertencentes à Escola de Música, que trabalham conjuntamente com os técnicos administrativos.
A Escola de Música presta serviços à sociedade mineira e brasileira desde 1925, formando recursos humanos e produzindo conhecimento na área de música. Além das atividades de ensino, toda a comunidade da Escola de Música está envolvida na produção acadêmica, seja na pesquisa, na produção artística ou em projetos de extensão.
Colégio Técnico
O COLTEC foi criado em 1969, a partir de convênio celebrado entre o Conselho Britânico, a UFMG, o CNPq e o MEC, com a finalidade de atender à demanda de formação de profissionais técnicos de nível médio nas áreas de Patologia Clínica, Instrumentação, Eletrônica e Química.
Em 1981, o Conselho Universitário da UFMG estabeleceu, por meio da resolução 25/81 de 06 de novembro daquele ano, as diretrizes para o Centro Pedagógico, Unidade Especial formada pela Escola Fundamental e COLTEC, vinculado à FaE. Essas diretrizes gerais definiram a nova unidade como um espaço de experimentação pedagógica e curricular.
Até 1997, o Colégio Técnico ofereceu quatro cursos técnicos de nível médio na modalidade integrado, nos quais os alunos estudavam em horário integral. Em conformidade com o Art. 2º da Portaria no 646, de 14 de maio de 1997, a escola passou a oferecer Ensino Profissional, de nível técnico, concomitante ao Ensino Médio.
A implementação dessa reforma deu-se de forma gradual em virtude da cristalização sócio-histórica do tradicional modelo de ensino técnico do COLTEC, da dificuldade de operacionalização dos novos ordenamentos do ensino e da discussão, que persistiu até o final de 2000, sobre a inserção das escolas de Educação Básica e Profissional na estrutura universitária.
Até 2008 o COLTEC possuía 4 cursos técnicos, com ensino médio concomitante. No final do ano de 2008 foi aprovado o curso técnico de Informática, que começou a vigorar a partir do ano letivo de 2009. Nesse mesmo ano, graças a algumas alterações em alguns cursos, as vagas para os cursos técnicos passaram de um total de 136 para 176.
Com a aprovação da resolução nº 05 de 03 de maio de 2007 foi criada a Unidade Especial denominada Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG, o Colégio Técnico compõe um do três centros de ensino da nova unidade, são elas: Centro Pedagógico (responsável pelo Ensino Fundamental); Teatro Universitário (responsável pelo ensino técnico de formação de atores) e o COLTEC (responsável pelo ensino técnico de nível médio). Atualmente o COLTEC está investindo na criação de novos cursos técnicos e continua atuando na área de formação de recursos humanos para a educação, sendo um campo para estágio curricular de alunos de cursos de graduação. Vários de seus docentes participaram, nos últimos anos, de iniciativas de renovação curricular para os ensinos fundamental e médio em colaboração com a Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais – SEEMG.
Fontes: https://musica.ufmg.br/ e https://www.coltec.ufmg.br/


Fonte: Assessoria de Comunicação da Escola de Enfermagem

O Centro Pedagógico tem sua origem no antigo Ginásio de Aplicação da UFMG, fundado em 21 de abril de 1954 no bairro Santo Antônio, em cumprimento aos dispositivos legais instituídos pelo Decreto Lei nº 9053.
Em 1958, o Ginásio de Aplicação foi renomeado para Colégio de Aplicação da Faculdade de Filosofia. Na ocasião, passou a oferecer os seguintes cursos: Ginasial, Científico, Clássico e Normal.
A partir de 1968, a UFMG passou por uma reestruturação que afetou também o Colégio de Aplicação. De acordo com os novos planos resultantes dessa política de reestruturação, o Colégio de Aplicação da Faculdade de Filosofia tornou-se um Centro Pedagógico, integrado à Faculdade de Educação da UFMG, com a função básica de ofertar cursos relativos ao ensino de 1º e 2º graus.
Em 1972, o Centro Pedagógico foi transferido para o campus da Pampulha e passou a ter uma escola de 1º Grau, funcionando em prédio próprio, e paralelamente, um Colégio Técnico, oferecendo cursos de aperfeiçoamento profissional de nível médio.
Em 1997, baseado em orientações da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96), a Escola de 1º grau recebeu uma nova denominação: Escola Fundamental do Centro Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais.
Em 2007, o Centro Pedagógico propriamente dito (orgão mantedor do Coltec e da escola fundamental) foi renomado para Escola de Educação Básica e Profissional, unidade especial cujo regimento foi aprovado pelo Conselho Universitário da Universidade Federal de Minas Gerais pela Resolução N.º 05/2007, de 3 de maio de 2007.[1] Assim Centro Pedagógico passou a ser o nome apenas da antiga escola fundamental.
