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Na avaliação dos TAE da UFMG somente com o movimento paredista é possível conquistar a recomposição salarial, pois o que o governo tem feito é ‘esticar’ a corda com o conto do reajuste de 5, ganhando tempo para entrar no período em que o governante é proibido de aumentar os salários dos servidores (Lei de Responsabilidade Fiscal – 180 dias antes do final do mandato). Para a greve ter chance de sucesso, será necessário acontecer antes deste período.
Os presentes também avaliaram que a base do SINDIFES tem peso suficiente para puxar uma greve das entidades de base da FASUBRA, pois já há conversas com outros sindicatos que já se posicionaram a favor da greve.
Foram feitos dois encaminhamentos para votação:
1) se os TAE da UFMG eram favoráveis ou não ao indicativo de greve. O indicativo foi aprovado por ampla maioria e com apenas um voto contrário e quatro abstenções;
2) foram apresentadas duas propostas de datas para a deflagração do movimento grevista: 1) o dia 1º de junho e 2) dia 6 de junho. O dia 1º de junho ganhou por ampla maioria.
Com estas aprovações, os delegados do SINDIFES, eleitos na última Assembleia, levam para a Plenária o encaminhamento de Deflagração de Greve da FASUBRA na primeira quinzena de junho.
A próxima Assembleia da UFMG será no dia 1º de Junho, às 9h30min, na escadaria da Reitoria, no Campus Pampulha. Na pauta, a deflagração do movimento grevista.
Fonte:https://sindifes.org.br/
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