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Apesar da recente explosão de casos provocada pela variante ômicron, mais transmissível, mas aparentemente menos letal, Cristina Alvim revela um otimismo cauteloso. “Para 2022, as perspectivas são boas no sentido de que aumentaremos nossas defesas contra a pandemia por meio de novas vacinas e medicamentos antivirais”, justifica ela, nesta entrevista ao Portal UFMG.
É nesse contexto que a UFMG ingressou, neste mês, na etapa 3 do seu Plano para o retorno presencial, que prevê a realização de atividades sem limite de teto de ocupação dos seus espaços físicos. Na entrevista, a coordenadora do comitê também descreve a lógica que moveu o trabalho de combate à pandemia na UFMG e as principais diretrizes que nortearam a elaboração do plano de retorno e de suas atualizações.
Em um cenário de vacinação avançada e de “descolamento entre incidência e gravidade” de casos de covid-19, ela explica que a ideia de retrocesso no plano de retorno (no sentido de volta de etapas) não é mais adequada ao atual cenário, mas prevê movimentos de idas e vindas, avanços e recuos, caracterizados por “suspensões temporárias de atividades presenciais em decorrência do monitoramento de casos”. No entanto, medidas preventivas, como uso de máscaras de boa qualidade, distanciamento, higienização e ventilação de ambientes, permanecerão no horizonte durante muito tempo.
Leia a íntegra da entrevista com a professora Cristina Alvim no site da UFMG: https://ufmg.br/…/devemos-decidir-como-conviveremos-com…
Fonte: ufmg.br
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